quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Saciedade dos Poetas Vivos Digital vol. 7


SACIEDADE DOS POETAS VIVOS Nº 7 – ANTOLOGIA DIGITAL DE BLOCOS ONLINE


• ALICE RUIZ – Uma das mais famosas haicaistas brasileiras, escritora, letrista-parceira de Itamar Assumpção, Arnaldo Antunes, Zeca Baleiro, entre outros, e letras gravadas por Cássia Eller, Zélia Duncan, Adriana Calcanhoto e Gal Costa, entre outros, e com diversos livros publicados • CARLOS SEABRA – Nasceu em Lisboa, e mora em São Paulo desde 1969. É editor multimídia, criador de jogos, consultor e desenvolvedor de aplicações de tecnologia em educação e em cultura, diretor do IPSO – Instituto de Pesquisas e Projetos Sociais e Tecnológicos, conselheiro da UBE – União Brasileira de Escritores, conselheiro do Instituto Astrogildo Pereira. Além de poesia escreve microcontos • DÉBORA BUENO É mineira, médica, psiquiatra, tendo trabalhado na Universidade Estadual de Campinas por cerca de vinte anos, onde, dentre outras atividades, dedicou-se à implantação de um ambulatório público de psicoterapia psicanalítica, do qual foi supervisora. Atualmente exerce a clínica em seu consultório; a poesia – para Débora – é um ampliar de espaços • JANIA SOUZA – Norte-riograndense, ativista cultural, escritora, artista plástica, diretora de Eventos da SPVA/RN – Sociedade dos Poetas Vivos e Afins do RN; integra a APPERJ - Associação Profissional dos Poetas e Escritores do Rio de Janeiro, o Clube de Escritores de Piracicaba/SP; e a UEB/RN - União dos Escritores do Brasil - Seção RN; presidiu a COEDUC – Cooperativa Educacional do RN, integrou o Conselho Municipal de Cultura em 2005 e a Comissão Normativa da Lei Municipal de Incentivo à Cultura Djalma Maranhão nos biênios 2004/05 e 2002/03, tendo sido eleita como suplente para o biênio 2008/09. • JANICE MANSUR – Niteroiense, licenciada em Letras com habilitação em Português e Literaturas de Língua Portuguesa, especialização em Leitura e Produção Textual, pela Universidade Federal Fluminense (UFF), ministra aulas em instituições de ensino público, para o Estado do Rio de Janeiro e o município de Cabo Frio; em 1983, no III Concurso de Poesias do Colégio Maria Thereza (Niterói/RJ), obtém o 1º e 2º lugares, com dois poemas interpretados pelo ator e diretor Cláudio Handrey. A partir de então, obtém mais prêmios literários. Trabalha também como revisora e copidesque, e, além de poemas, escreve contos e roteiros • JOÃO NILO – Paulista, Auditor, formado em Ciências Contábeis pela Universidade Mackenzie. Músico, tendo cursado a Universidade Livre de Música “Tom Jobim”, bem como técnica musical e harmonia com o maestro Roberto Bueno. Tem participado de oficinas voltadas à escrita e à poesia em instituições como o Espaço Cultural Haroldo de Campos – “Casa das Rosas”. Foi aluno de Leila Miccolis no curso on line de carpintaria poética • LENINHA – Carioca, radicada em Brasília desde 1960, é formada em jornalismo e trabalha no Banco Central. No Banco, em duas redes internas de poesia e literatura, chamadas SPM e Cultnet, começou a divulgar os seus poemas e alguns desenhos. Mais tarde, através de busca pela internet, encontrou Blocos Online, que hospeda seu site, feito por Felipe Magalhães, Urhacy Faustino e Leila Míccolis; participa ativamente do portal, no qual integra a Equipe de Apoio (clicar em “Créditos”, na capa de Blocos) • MAURICIO GONÇALVES – Graduado em Letras, Mestre em Teoria da Literatura (Literatura Comparada), e Doutorando, na mesma área, na UFRJ, Curso de Artes Dramáticas na Faculdade da Cidade, diretor e ator teatral (inclusive integrante do Teatro de Arte Popular, nos anos 90), ator também de cinema (O que é isso, companheiro? , Cidade dos Homens, O Auto da Compadecida, etc.) e do núcleo de teledramaturgia da TV Globo • MÔNICA BANDERAS – Carioca, escritora, digitadora, revisora, artista plástica, escultora, webdesigner, capista ("Escancara! " e "Literatura Século XXI", vol. 1 são de sua autoria), ilustradora, organizadora de antologias para a Editora Blocos – prosa e poesia –, participando também de diversas publicações da Editora. Livros solos: "Papiloscopia – Digitais de borboleta" e, posteriormente, "It" esgotados. É também produtora de eventos • SANDRA FONSECA – Mineira, de Montes Claros, reside em Belo Horizonte desde 1981. Escreve poemas desde a adolescência, quando também iniciou sua participação em concursos de poesia e festivais da canção. Formada em Psicologia pela Universidade FUMEC, especialista em Hipnose Eriksoriana, trabalha atualmente como psicoterapeuta e Psicóloga Social do Centro de Referência Especializado em Assistência Social da cidade de Nova Lima. Participa de alguns sites de literatura da Internet, e participou da antologia poética da editora RB, "Antologia Escritores Brasileiros e Autores em Língua Brasileira” • SANDRA SOUZA – Natural de São Paulo. É graduada em Letras e Comunicação Social, Mestre e Doutora em administração de empresas. Foi professora de português em escolas públicas de ensino médio e fundamental e na Universidade em disciplinas de comunicação social. Atualmente coordena projetos de consultoria e treinamento para o setor público. Formou docentes para a gestão pública em Cabo Verde, Moçambique, e São Tomé e Príncipe, países que integram a comunidade de Países Africanos de Expressão Portuguesa – PALOP's, com financiamento da Agência Sueca para o Desenvolvimento Internacional – ASDI • SIDNEI OLIVIO – Nasceu em São José do Rio Preto/SP. Biólogo,exerce a função de Auxiliar Acadêmico do Departamento de Zoologia e Botânica do IBILCE-UNESP, desde 1985. Tem dois livros de poesias editados em co-autoria (“Zoopoesias”, 1999, Ed. Rio-pretense e “Poesia Animal”, 2003, Ed. Sterna) e um livro de contos editado em co-autoria (Mutações, 2002, Ed. Scortecci). Participa de mais quinze coletâneas, entre elas, Leituras de Brasil, 2001, Ed. da UNESP e Petali d'Infinito, Accademia Internazionale Il Convivio, Itália, 2002. Tem publicações em vários sites de literatura e em três e-books de poesia infantil e poesia minimalista • SONINHA PORTO – Sônia Maria Ferraresi, pseudônimo Soninha Porto, de Cruz Alta, interior do RS, vive em Porto Alegre. É Relações Públicas e promove eventos culturais. Está em oito antologias e fez, neste ano de 2008, parceria com o Proyecto Cultural Sur, coordenando a primeira Antologia "Poemas à Flor da Pele". Administra a Comunidade virtual do Orkut, de mesmo nome, onde realiza festivais literários, concursos e divulga autores novos e consagrados no espaço ou em E-books virtuais • THATY MARCONDES – Natural do interior de São Paulo e radicada em Ponta Grossa desde 2001, onde atuou como Conselheira Municipal de Literatura (biênio 2005/2006), época em que idealizou o projeto POESIA DE PONTA (Semana de Poesia dos Campos Gerais) realizada em março de 2007 e 2008. Autodidata, em 2005 participou da 13ª Oficina Literária on-line do SESC/SP, ministrada pelo premiado escritor João Silvério Trevisan, e em 2006 da Oficina de Poesias ministrada pelo poeta Carlito Azevedo, escolhida através de seleção para ambas. Colunista fixa do site BLOCOS ONLINE e da revista virtual FOLHA DA SERRA; integrante do grupo ANJOS DE PRATA. Em 2008 recebeu o troféu Destaque "Cárola Callegaris Boá" (Ponta Grossa/PR) na categoria Literatura • ULISSES TAVARES – Jornalista em jornais, revistas, TV e Web, publicitário (especializado em marketing), co-terapeuta corporal, compositor-letrista , dramaturgo, roteirista, produtor cultural, escritor de literatura infanto-juvenil, poeta performático, com mais de 8 milhões de livros de poesia vendidos, comemorando em 2008 suas bodas de ouro poéticas. É também editor, promotor cultural • VERA CASA NOVA – Nasceu no Rio de Janeiro e mora em Belo Horizonte desde 1978. É professora da Faculdade de Letras da UFMG. Ensaísta e pesquisadora de poéticas contemporâneas (CNPQ). Diversos livros publicados, e também ensaios em revistas nacionais e internacionais, além da organização dos livro. Atualmente tem programa na Rádio UFMG Educativa, chamado UM TOQUE DE POESIA, que vai ao ar todos os dias pela manhã e à noite • XENÏA ANTUNES – Nasceu no Rio de Janeiro e reside em Brasília desde o início dos anos sessenta. Escreve poemas, contos, crônicas e artigos, tem dois livros de poesia publicados. É artista plástica, com pinturas acrílicas sobre telas e nanquim, aquarelas e outras técnicas sobre papel. Em multimídia, trabalha com imagens e webdesign. E diz-se fotógrafa compulsiva.

Para ler a obra, acesse Blocos Online.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Amor Rarefeito




Se pensas que meu coração não cansa
das inverdades ditas como em fitas
de velhos filmes, quando a dor em lança,
sufoca o peito por tantas desditas.

Se pensas que me calas com voz mansa
e que me alentas com raras visitas,
esquece tudo e pesa na balança
as minhas mãos, vazias, sós, aflitas.

Espero assim que entendas que é finito
o amor que, rarefeito, não me basta;
é como o ar, preciso dele todo!

Caso contrário, serei ser extinto
por ter da vida tudo o que me afasta
e que não quero. Nego-me ao engodo!


© Márcia Sanchez Luz

sábado, 6 de setembro de 2008

Falta de luz faz noivos se casarem com mulheres erradas na Índia



Nova Délhi, 5 set (EFE) - Uma falta de luz em plena cerimônia de casamento em um templo hindu do sul da Índia, na região de Tamil Nadu, levou dois noivos a se casarem com as mulheres erradas, informou hoje a agência indiana "PTI".

O incidente ocorreu na quinta-feira à noite no templo Sri Subramaniaswami da localidade de Periyakulam, quando era celebrado um casamento "em massa" - como é comum no sul da Índia -, no qual participavam cerca de 40 casais.

Justamente na hora de os noivos colocarem simultaneamente os "mangalsutras" (colares sagrados) no pescoço das noivas, um gesto que marca o fim da cerimônia matrimonial hindu, faltou luz no templo, que estava lotado.

Em meio à confusão e à escuridão, Veerachamy, em vez de colocar o colar em Subbulakshmi, sua noiva, o colocou na mulher ao lado dessa e o mesmo aconteceu com Balamurugan, para consternação de sua prometida, Sivakami.

O erro foi descoberto em seguida e levou os responsáveis do templo a improvisar uma "parikara puja", uma espécie de reza "corretora", que permitiu retirar os dois "mangalsutras" para colocá-los nos pescoços das noivas certas.

Os responsáveis do templo se desculparam, explicando que o local estava lotado, já que os 40 casais tinham chamado parentes e amigos para a cerimônia de casamento.