Sina de
Poeta
© Nathan
de Castro
Nem tanto pelo sol, nem tanto pela chuva...
somente pra viver rabisco estes sonetos.
Nem tanto pelo mar, nem tanto pelos rios,
nem pelas madrugadas das noites escuras.
Saudade dos teus olhos, dos beijos de uva?
Do abraço, do sorriso e até dos desafetos?
Saudade dos canteiros, línguas e arrepios?
Dos sabores dos vinhos das nossas loucuras?
Nem tanto por teus olhos, mais pelo silêncio
de rebuscar momentos, sonhos e querências...
nem tanto pelo estrago aqui dentro do peito!
quero "o" poema... e a lua sabe a sua essência,
mas não conta o segredo e a minha sina, aceito.
Se sei poeta, vou morrer sem tê-lo feito!
somente pra viver rabisco estes sonetos.
Nem tanto pelo mar, nem tanto pelos rios,
nem pelas madrugadas das noites escuras.
Saudade dos teus olhos, dos beijos de uva?
Do abraço, do sorriso e até dos desafetos?
Saudade dos canteiros, línguas e arrepios?
Dos sabores dos vinhos das nossas loucuras?
Nem tanto por teus olhos, mais pelo silêncio
de rebuscar momentos, sonhos e querências...
nem tanto pelo estrago aqui dentro do peito!
quero "o" poema... e a lua sabe a sua essência,
mas não conta o segredo e a minha sina, aceito.
Se sei poeta, vou morrer sem tê-lo feito!
Bom dia. Acabo de incluir seu blogue na lista do meu blogue de poesias. Dê uma olhada: Poesias em Dia. http://franciscolibanio.blogspot.com.br/
ResponderExcluirTudo de bom.
Francisco