Sabor ao vento de uma calmaria.
Transpiro afagos, doces fantasias!
Verdade incerta, porém que me alenta.
Serenidade!
Tristeza insana que nunca se acalma
nas noites frias de canções vazias.
Corações secos – onde está a alma?
Insanidade!
Calor profundo que me assola o ventre!
O amor surgiu, leve e passageiro,
trazendo a febre de um furor festeiro.
Corporeidade!
© Márcia Sanchez Luz
Olá Marcia,
ResponderExcluirVisitando seu blog, fiquei encantada com tanta sensibilidade.
Poesia maravilhosa...
Parabéns.