Márcia, há que apurar o cascalho para se encontrar um diamante... Depois, lapidá-lo cuidadosa e pacientemente, até que mostre seu mais puro brilho... Acabei de ganhar um...
Querida, acho uma delícia este seu poema, porque para mim a crítica e a denúncia "do que não presta", é indispensável à poesia contemporânea - feita com bom humor, naturalmente. Bjs, Leila
Grauninha querida, ver você aqui me faz muito feliz. Agradeço o carinho e retribuo: visitar seu blog também me alenta a alma, pois vejo que não estamos sós.
Jorge, querido amigo, arte é arte...e a diversidade de suas manifestações é importante, mesmo que não venham na forma esperada. Temos filhos, cada qual com seu jeito especial de ser - o que faz com que eles sejam únicos e muito amados, não é mesmo? A poesia é assim também. Obrigada.
Oi Mariano, que gostoso te ver por aqui! É verdade...normalmente as pessoas querem só curtir a festa. E depois fazem uso de paliativos para curar a ressaca ;-) Obrigada pela presença.
Márcia, a inteligência sem emoção nada signífica, e a emoçao sem inteligência se perde nos labirintos da inconsequência. Você mostra, todavia, que sabe enfeixar as duas coisas... Beijos
Ernâni, obrigada pelo comentário tão bem elaborado. Você deixa claro, nele, ser uma pessoa dotada destas duas qualidades. Fiquei muito feliz com sua visita!
Márcia, há que apurar o cascalho para se encontrar um diamante...
ResponderExcluirDepois, lapidá-lo cuidadosa e pacientemente, até que mostre seu mais puro brilho... Acabei de ganhar um...
Beijos.
apurar, a-purar+ tornar mais puro?
ResponderExcluirPois é. Casa nova de paredes brancas.
Beijus!
Melhorando sempre. É o caminho, Márcia. Mas acho estranho quando não é soneto. Questão de hábito...
ResponderExcluirBeijos
Jorge
Querida Marcia: vir aqui é um ritual necessario para tornar a alma mais leve. Parabens pela arrumação da casa. Bjos, Grauninha
ResponderExcluirUm poema que, pela via da fragmentação, apela ao todo de que se compõe o poeta: partícula e caleidoscópio!
ResponderExcluirAbraço, Márcia!
Márcia minha linda!
ResponderExcluirSempre bom observar e e lapidar apurar mesmo em epoca de festa.
Beihjão no coração!
Simples, claro e objetivo.
ResponderExcluirAdorei o poema!
És nessa quadra
ResponderExcluira que nos encanta
em versos, por ser
pelo teu fazer
Querida, acho uma delícia este seu poema, porque para mim a crítica e a denúncia "do que não presta", é indispensável à poesia contemporânea - feita com bom humor, naturalmente.
ResponderExcluirBjs, Leila
Bruna, é sempre um prazer ter você aqui, viu?
ResponderExcluirObrigada, querida.
Beijos carinhosos
Márcia
Adroaldo, é tão bom receber sua visita! Sabe por que? Ela sempre vem recheada de muita poesia!
ResponderExcluirObrigada.
Beijos
Márcia
Leila, obrigada por seu carinho, querida. Sua presença é uma honra e motivo de muita alegria. Suas palavras, além de sábias, são sempre mágicas!
ResponderExcluirBeijos muitos, com carinho
Márcia
Caio, saiba que fui eu quem ganhou um presente. Tê-lo como amigo é uma preciosidade! Obrigada.
ResponderExcluirBeijos
Márcia
Grauninha querida, ver você aqui me faz muito feliz.
ResponderExcluirAgradeço o carinho e retribuo: visitar seu blog também me alenta a alma, pois vejo que não estamos sós.
Beijos, com carinho
Márcia
Rizolete, que prazer imenso em vê-la aqui prestigiando este espaço!
ResponderExcluirVolte sempre. Seus comentários me são muito valiosos.
Beijos
Márcia
Jorge, querido amigo, arte é arte...e a diversidade de suas manifestações é importante, mesmo que não venham na forma esperada. Temos filhos, cada qual com seu jeito especial de ser - o que faz com que eles sejam únicos e muito amados, não é mesmo? A poesia é assim também.
ResponderExcluirObrigada.
Beijos
Márcia
Pois é, Parreira...rss...paredes brancas são um convite à criação.
ResponderExcluirObrigada.
Beijos
Márcia
Oi Mariano, que gostoso te ver por aqui! É verdade...normalmente as pessoas querem só curtir a festa. E depois fazem uso de paliativos para curar a ressaca ;-)
ResponderExcluirObrigada pela presença.
Beijos
Márcia
Mataborrão são as pessoas bonitas.
ResponderExcluirComo diria Drummond: tenho todo o amor do mundo e apenas duas mãos.
Sobra.
Márcia, a inteligência sem emoção nada signífica, e a emoçao sem inteligência se perde nos labirintos da inconsequência. Você mostra, todavia, que sabe enfeixar as duas coisas...
ResponderExcluirBeijos
Ernâni, obrigada pelo comentário tão bem elaborado. Você deixa claro, nele, ser uma pessoa dotada destas duas qualidades.
ResponderExcluirFiquei muito feliz com sua visita!
Um abraço e minha gratidão
Márcia
Márcia,
ResponderExcluirGostei do que li. Apura o que não presta é excelente!
Abração
Rubens
WWW.rubensjardim.com