Este canto é para os que se encantam com a poesia, com a vida, com a natureza, com a alma humana, em suas mais diversas facetas.
segunda-feira, 14 de julho de 2014
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Márcia Sanchez Luz na antologia "Poesia para mudar o mundo"
sábado, 18 de agosto de 2012
Márcia Sanchez Luz em "EisFluências"
Revista eisFluências publica Márcia Sanchez Luz, numa iniciativa de Marco Bastos, um dos colaboradores da mesma
A revista está registrada no ISSN e na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro-Brasil)
ISSN 2177-5761
Responsável pela Redação: Mercedes Pordeus (Brasil)
domingo, 24 de junho de 2012
"Turbilhão no céu" recebe Prêmio Bem Te Vi
Prêmio Cultural Bem Te Vi agracia, este ano, três destaques do livro Melhores da Poesia Brasileira.
Anjo, de Ray Nonato
Vestimenta, de Clau Assi
Turbilhão no Céu, de Márcia Sanchez Luz
terça-feira, 19 de junho de 2012
Márcia Sanchez Luz em "Melhores da Poesia Brasileira"
Thiago De Menezes - Prefácio
Wilson de Oliveira Jasa - Apresentação
Adelaide Ortiz
Alzira Andrade
Amarilis Pazini Aires
Andrea Lucia
Ataíde Lemos
José Antônio Gama De Souza - Balzac
Bebe - Elisabeth Zamboneti Rylko
Brenda Mar(Que)S Pena
Celina Vasques
Clau Assi
Cláudio Bento
Clevane Pessoa de Araújo Lopes
Cler Ruwer
Conceição Bentes
Dimythryus
Deslanieve Daspet
Dorothy De Castro
Dyandreia Valverde Portugal
Luna Freire
Elcio José de Moraes
Elias Akhenaton
Edvaldo Marcelo Vieira da Silva
Edvaldo Rosa
Eugenio Santana
Scoffeald Mik
Emilia De Paula
Fabiano Fernandes Garcez
Fabio Ramos
Flor de Esperança
Helena Frontine
Hortência Lopes
Irsemis Wiezel Benedick
Izabel Marques
Jaak Bosmans
Janaina Rossi
Jane Rossi
Jenario De Fátima
Jiselda Oliveira
João Udine Vasconcelos
Joaquim Moncks
Jorge Luiz Vargas
José Bonifácio
Júlio Teixeira de Lima
Katia Pérola
Leila Ullmann
Luiz Carlos Costa Paula
Machado De Carlos
Márcia Sanchez Luz
Marçal Filho
Maia De Melo Lopo
Manuel Paulo
Maria Dolores Pimentel de Rezende
Maria Helena Sleutjes
Maria Moreira
Maria Zimbrunes Dutra
Marco Llobus
Marco Antonio Orsi
Marcus Rios
Marleninha Castilho
Marilia Abduani
Marisa De Medeiros
Marta Bittencout
Mírian Warttusch
Monica Rosenberg
Mora Alves
Neide Cardoso
Neneca Barbosa
Nice Ventura
Osvaldo Antônio Begiato
Osmar Vasconcelos
Homenino Poeta
Raimundo Nonato
Raquel Dias
Regina Pessoa
Regina Kreft
Rô Lopes
Rosângela de Souza Goldoni
Rossana Monteiro
Sá De Freitas
Selene de Lima Maria (Selene Antunes)
Simone Cristina
Sônia Maria Nunes
Télio Diniz
Teresa Improta Monnier
Terezinha Oliveira
Terezinha Werson
Valquíria Cordeiro Goulart Gonçalves
Washington Ramos
Zeza Marqueti
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Márcia Sanchez Luz no Jornal O Globo
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Lançamento da "Saciedade dos Poetas Vivos", vol. 12
Eunice Arruda, Flavio Gimenez, Flávio Mota, Gerson Ney França, Graça Graúna, Jania Souza, Jayme Benassuly, João Justiniano Fonseca, João Nilo, Josefina Neves Mello, Leninha, Márcia Sanchez Luz, Pedro Du Bois, Rizolete Fernandes, Sidnei Olivio
Homenageados:
domingo, 29 de maio de 2011
Lareira Acesa
![]() |
Img: Google |
Em frente à lareira acesa
contemplo o fogo que aquece
e que em brasa, a madeira
meu amor transparece.
Meu coração não te esquece,
não te perde quando sonha!
Enlouquece, entontece,
fica aceso feito chama!
Feito fogo em álcool embebe
fico afoita, doida, rouca!
Desejo-te, tonta e pronta,
te apercebes, me recebes.
Defronte à lareira acesa
aqueço meus sentimentos!
Meus pensamentos se aquietam...
Aquieto-me frente à beleza
que me convida a sonhar...
Com sua chama
com sua calma
acalma meus medos
alerta-me
fita-me
incita-me
faz-me sorrir.
© Márcia Sanchez Luz
* Do livro "No Verde dos Teus Olhos"
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Novo livro de Márcia Sanchez Luz
Editora Protexto lança Quero-te ao som do silêncio!, livro de sonetos de Márcia Sanchez Luz, prefaciado pelo jornalista Caio Martins e quarta capa com comentários de Leila Míccolis, Rogel Samuel, Graça Graúna, Marco Bastos, Jorge Sader Filho e Airo Zamoner.
"Márcia trata a forma poética como artesã, dominando materiais e ferramentas nos limites das potencialidades. Entalha e esculpe, pinta e tece sem esforços, lapida e compõe em ritmo impecável, como que em métrica de cadência sinfônica.
Há que ter, todavia, inteligência e sensibilidade para deles auferir dimensões humanas tênues e vitais, pois Márcia torna-se, pela límpida criatividade e autonomia, numa referência para quem vive significados intensamente.
E nos chega suavemente e sem alaridos, transcendendo a mera alegoria e revelando, aliciente e plena, até do mais corriqueiro, a Poesia. "Quero-te ao som do silêncio!" é um convite a partilhar desse encantamento."
Caio Martins
Capa: imagem do quadro "Despida de Gravidade", do artista plástico Gustavo Saba, gentilmente cedida pelo autor.
Para adquirir o livro, clique na capa ou acesse o site da Editora.
domingo, 15 de agosto de 2010
Hino à Nossa Senhora do Patrocínio de Araras
A cidade, localizada no interior de São Paulo, está em festa.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Afinidade, de Arthur da Távola
Dedico este texto de Arthur da Távola às pessoas especiais em minha vida, como forma de agradecimento por existirem em meu caminho, tornando plena de razões minha existência.
Márcia Sanchez Luz
A afinidade não é o mais brilhante, mas o mais sutil,
delicado e penetrante dos sentimentos.
O mais independente.
Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos,
as distâncias, as impossibilidades.
Quando há afinidade, qualquer reencontro retoma a relação,
o diálogo, a conversa, o afeto, no exato ponto em que foi interrompido.
Afinidade é não haver tempo mediando a vida.
É uma vitória do adivinhado sobre o real.
Do subjetivo sobre o objetivo.
Do permanente sobre o passageiro.
Do básico sobre o superficial.
Ter afinidade é muito raro.
Mas quando existe não precisa de códigos verbais para se manifestar.
Existia antes do conhecimento, irradia durante e permanece depois
que as pessoas deixaram de estar juntas.
O que você tem dificuldade de expressar a um não afim, sai simples
e claro diante de alguém com quem você tem afinidade.
Afinidade é ficar longe pensando parecido a respeito dos mesmos
fatos que impressionam, comovem ou mobilizam.
É ficar conversando sem trocar palavra.
É receber o que vem do outro com aceitação anterior ao entendimento.
Afinidade é sentir com.
Nem sentir contra, nem sentir para, nem sentir por, nem sentir pelo.
Quanta gente ama loucamente, mas sente contra o ser amado.
Quantos amam e sentem para o ser amado, não para eles próprios.
Sentir com é não ter necessidade de explicar o que está sentindo.
É olhar e perceber.
É mais calar do que falar.
Ou quando é falar, jamais explicar, apenas afirmar.
Afinidade é jamais sentir por.
Quem sente por, confunde afinidade com masoquismo.
Mas quem sente com, avalia sem se contaminar.
Compreende sem ocupar o lugar do outro.
Aceita para poder questionar.
Quem não tem afinidade, questiona por não aceitar.
Só entra em relação rica e saudável com o outro,
quem aceita para poder questionar.
Não sei se sou claro: quem aceita para poder questionar,
não nega ao outro a possibilidade de ser o que é, como é, da maneira que é.
E, aceitando-o, aí sim, pode questionar, até duramente, se for o caso.
Isso é afinidade.
Mas o habitual é vermos alguém questionar porque não aceita
o outro como ele é. Por isso, aliás, questiona.
Questionamento de afins, eis a (in)fluência.
Questionamento de não afins, eis a guerra.
A afinidade não precisa do amor. Pode existir com ou sem ele.
Independente dele. A quilômetros de distância.
Na maneira de falar, de escrever, de andar, de respirar.
Há afinidade por pessoas a quem apenas vemos passar,
por vizinhos com quem nunca falamos e de quem nada sabemos.
Há afinidade com pessoas de outros continentes a quem nunca vemos,
veremos ou falaremos.
Quem pode afirmar que, durante o sono, fluidos nossos não saem
para buscar sintomas com pessoas distantes,
com amigos a quem não vemos, com amores latentes,
com irmãos do não vivido?
A afinidade é singular, discreta e independente,
porque não precisa do tempo para existir.
Vinte anos sem ver aquela pessoa com quem se estabeleceu
o vínculo da afinidade!
No dia em que a vir de novo, você vai prosseguir a relação
exatamente do ponto em que parou.
Afinidade é a adivinhação de essências não conhecidas
nem pelas pessoas que as tem.
Por prescindir do tempo e ser a ele superior,
a afinidade vence a morte, porque cada um de nós traz afinidades
ancestrais com a experiência da espécie no inconsciente.
Ela se prolonga nas células dos que nascem de nós,
para encontrar sintonias futuras nas quais estaremos presentes.
Sensível é a afinidade.
É exigente, apenas de que as pessoas evoluam parecido.
Que a erosão, amadurecimento ou aperfeiçoamento sejam do mesmo grau,
porque o que define a afinidade é a sua existência também depois.
Aquele ou aquela de quem você foi tão amigo ou amado, e anos depois
encontra com saudade ou alegria, mas percebe que não vai conseguir
restituir o clima afetivo de antes,
é alguém com quem a afinidade foi temporária.
E afinidade real não é temporária. É supratemporal.
Nada mais doloroso que contemplar afinidade morta,
ou a ilusão de que as vivências daquela época eram afinidade.
A pessoa mudou, transformou-se por outros meios.
A vida passou por ela e fez tempestades, chuvas,
plantios de resultado diverso.
Afinidade é ter perdas semelhantes e iguais esperanças,
é conversar no silêncio, tanto das possibilidades exercidas,
quantos das impossibilidades vividas.
Afinidade é retomar a relação do ponto em que parou,
sem lamentar o tempo da separação.
Porque tempo e separação nunca existiram.
Foram apenas a oportunidade dada (tirada) pela vida,
para que a maturação comum pudesse se dar.
E para que cada pessoa pudesse e possa ser, cada vez mais,
a expressão do outro sob a forma ampliada e
refletida do eu individual aprimorado.
domingo, 25 de julho de 2010
Remendos
domingo, 6 de junho de 2010
PLÁGIO, PLÁGIO!
- Pega ladrão!
Poderia começar este texto falando sobre caçar plagiadores, mas estes nem precisam ser caçados. Afinal, eles são a espécie mais desprezível e mais fácil de ser encontrada no universo virtual. Pessoas inescrupulosas, dotadas de completa falta de imaginação, têm como único trabalho digitar “control c” e “control v” (leia-se “copiar” e “colar”) e sair pela internet se promovendo com criação alheia, isto é, nomeando-se autor da mesma. Isto é plágio, crime previsto pela Lei n.º 9.610, de 19/02/98 (Lei dos Direitos Autorais). E, como em toda lei, existem punições para quem as burla.
O que um autor leva dias, meses ou anos para produzir acaba nas mãos de delinquentes intelectuais. E o que isto tem de diferente de qualquer outro roubo? Nada! Roubo é roubo, não importa por qual meio ele se efetivou. O resultado é o mesmo: o direito de um cidadão é violado. Combater essa prática é obrigação de todo leitor consciente, de todo autor autêntico.
Foi o que ocorreu com o livro "O Carro de Boi", escrito em 1997 por Caio Martins e publicado pela Editora Romus Artes Gráficas, copiado na íntegra e postado na web por sujeitos sem nenhum escrúpulo nem ética. Abaixo, menciono a obra original e o "link" para a página. Vale a pena conhecer. Para os plagiários, somente há que dizer: - Pega ladrão!
© Márcia Sanchez Luz
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O CARRO DE BOI (1)
Caio Martins
Tem carro de boi, e tem carreta. Carreta, ou carroção, tem roda raiada e é muda, não canta. Carro de boi tem roda inteira, e canta para se ouvir de léguas, seja gaita, pombo ou baixão . É coisa de sertanejo, é uma saudade doída de um tempo onde se ia devagar, mas havia mais tempo para ver e entender as coisas. Saber de carro de boi, é mexer com magia, é entender a alma da madeira e do ferro, da terra e do fogo, da água e do ar... [...]
(1) Veja o texto completo em:
http://caiovmartins.blogspot.com/p/o-carro-de-boi.html
domingo, 30 de maio de 2010
Morre o Poeta Paulo Monti
Paulo Monti partiu em viagem eterna, mas jamais será esquecido.
Obrigada, Poeta. Sua voz estará sempre presente neste meu soneto!
domingo, 2 de maio de 2010
Eclosão
sábado, 3 de abril de 2010
domingo, 7 de março de 2010
Celebrando o Dia Internacional da Mulher
Inalienável Veto
Mero traço que no peito abraça,
abarca em brisas soltas teu sorriso,
mas em vão sequer protege meu achado
das rudes ventanias que destronam a paz!
Quero a semente que te aleita a vida!
Em forma de sustento, o alento é puro.
Se na semeadura teu lago é mais fundo,
que então teus grãos possam nutrir meus dias.
Secreto a ti meus mais parvos idílios!
Caprichos tolos, porém verdadeiros.
E na pujança de meus devaneios
espero a noite que me acorde os sonhos.
Estreitas brumas impelem-me a alma
a transgredir preceitos tão abjetos!
Pois que de tola já me basta a crença
de ser em mim inalienável veto.
© Márcia Sanchez Luz
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Poema de Natal

a paz que eu espero!
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Márcia Sanchez Luz na Saciedade dos Poetas Vivos

Convidados especiais: Celso Gutfreind, Elisa Lucinda e Wilson Bueno
Temática: Quatro Estações
Para acessar o livro, basta clicar na imagem da capa.