
tu te desvirtuas,
perdes a razão,
gritas sem juízo...
Creio que o amor
que antes existia
(mesmo em fantasia)
já se consumiu.
© Márcia Sanchez Luz
Este canto é para os que se encantam com a poesia, com a vida, com a natureza, com a alma humana, em suas mais diversas facetas.
(Primeiro Lugar)
Márcia Sanchez Luz recebe homenagem de Leila Míccolis na inauguração da seção “Poesia Comentada”, mais uma inovação do blog Links, thinks e things.
Para chegar lá, basta clicar no nome do blog, logo acima.
Bon Voyage!
Uma Marcha Mundial foi convocada pela ONG "Mundo sem Guerras" para celebrar a Paz e pedir o fim dos armamentos e agressões entre pessoas e povos. Ela partirá da Nova Zelândia, em 2 de outubro de 2009, aniversário do nascimento de Gandhi e declarado pelas Nações Unidas como “Dia Internacional da Não-Violência”. Terminará na Cordilheira dos Andes, em Punta de Vacas, aos pés do Monte Aconcágua em 2 de janeiro de 2010. Durante estes 90 dias, passará por mais de 90 países e 100 cidades, nos cinco continentes. Em cada local, Comitês voluntários organizarão manifestações, eventos e celebrações para fazer ouvir aqueles que pedem o fim das guerras e da violência na Terra.Adesões pelo site:
http://marchamundial.org.br/
Eu já fiz minha adesão!
Márcia Sanchez Luz
Deixo um convite para que visitem o blog de Mauro Lúcio de Paula, que me presta esta linda homenagem.
Sonetos perfeitos
Postado por Mauro Lúcio de Paula às Segunda-feira, Março 30, 2009
A minha homenagem à poeta Márcia Sanchez Luz, que foi eleita para a Academia de Letras do Brasil e a sua poesia está no blogue "O Imaginário", imagina um blogue com esse nome! Parabéns, Márcia, minha amiga, e agora imortal.
Se a estrada de ferro
Que viajo
Não fosse cortada
Pelas montanhas de Minas
A minha vida
(além de breve,
Vazia e ociosa)
Seria perdida!
Assim como todo minério
Que esses morros escondem
Não iluminam o meu dia
Nem aquecem as minhas noites
De solidão e de insônias
Como os seus sonetos perfeitos,
Agora imortais,
Transbordantes de vozes,
De amor, de dúvidas
E de sonhos.
Nos seus sonetos
Há uma outra claridade
Que não se vê na noite
Nem nas estrelas cadentes,
Mas que se imagina
Que há lá no céu.
Mauro Lúcio de Paula